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REVISTAS SEMANAIS- Confira destaques de capa das revistas que estão chegando às bancas e residências dos assinantes neste final de semana. Sábado, 5 de Março 2022



VEJA  Edição 2779

Reportagem de capa- Invasão da Ucrânia pela Rússia expõe em escala mundial o impacto da guerra híbrida

No novo modelo, as investidas militares são associadas a uma vasta gama de ações digitais e retaliações econômicas – ataques cibernéticos, bloqueios de recursos financeiros, suspensão de empresas, entre outras. E MAIS... 

>> Carta ao Leitor- Inimigo da democracia, Putin usa métodos anacrônicos diante de problemas atuais

>> Eleições 2022- Benevolência em relação a Putin iguala Bolsonaro a Lula e abre caminho para o centro

>> Entrevista exclusiva- Acusado de matar Marielle, Ronnie Lessa confirma ter sido ajudado por Bolsonaro em 2009

>> Saúde- Os melhores exercícios físicos para ajudar na recuperação da Covid-19

>> Pesquisa- Mito das curvas: maioria das brasileiras não se encaixa no chamado corpo 'violão'

>> Cinema- Robert Pattinson a VEJA: 'Aceitei fazer 'Batman' antes de ler o roteiro'


PÁGINAS AMARELAS

>> Eleição- Ciro Nogueira: 'O Lula de 2022 é muito pior que o de 2002'

Ministro-chefe da Casa Civil diz que a economia vai definir a eleição presidencial e garante que, se derrotado, Bolsonaro vai aceitar o resultado das urnas

>> Política- 'O jogo de 2022 ainda não começou', diz o deputado Luciano Bivar

O presidente do União Brasil diz que ainda há tempo para achar o nome ideal da terceira via e critica Bolsonaro

>> Política- 'Fui alvo do ódio', diz Felipe Santa Cruz, ex-presidente nacional da OAB

O advogado afirma que o Judiciário tem sido vital para frear excessos e que Moro peca pela vaidade

>> Política- ‘Há uma janela de oportunidade’, diz Tarcísio sobre disputar governo de SP

Ministro da Infraestrutura fala dos desafios de ser o candidato de Bolsonaro num eleitorado onde a rejeição é alta

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ISTOÉ Edição 2719

Capa: O novo heroi mundial 

Surge um novo herói mundial: Volodymyr Zelensky, presidente da Ucrânia, exibe patriotismo, coragem e hombridade no ataque covarde da Rússia

A guerra da Ucrânia revelou um herói ao mundo. Enquanto os tanques russos avançavam, Volodymyr Zelensky virou foco dos holofotes como símbolo de resistência do povo ucraniano, ao aparecer em posts publicados por ele mesmo em redes sociais, como prova de que está nas ruas de Kiev e não fora do país ou escondido em algum bunker. Provocou emoção aberta, com choro de seu intérprete, durante o discurso de terça-feira, na sessão extraordinária do Parlamento Europeu, ao falar por vídeo sobre as estradas e cidades bloqueadas e os mísseis, bombas e tiros acertando civis, incluindo crianças. “A vida vencerá a morte e a luz vencerá as trevas”, disse. O presidente da Ucrânia foi ovacionado e contou para isso com sua habilidade de homem de mídia. Antes de assumir esse novo papel, foi apresentador de TV e aprendeu a dominar o público. Mesmo que haja rendição diante da superioridade bélica da Rússia, já é um vencedor, assim como seu país. O apoio foi demonstrado também por milhares de pessoas em manifestações gigantescas pelo fim da guerra nas principais cidades do planeta. Já diante de Vladimir Putin, a reação foi contrária: mesmo ganhando a guerra, ele será derrotado pela história.

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REVISTA OESTE Edição 102

Capa: A GUERRA QUE TRAVOU- A Ucrânia surpreende o mundo ao revelar uma resistência muito maior que a Rússia esperava 

DEVAGAR, MALFEITO E COMPLICADO

Já foi o tempo em que a Rússia invadia a Hungria ou a Checoslováquia e tudo se resolvia com a passagem do primeiro tanque

Após mais de uma semana de guerra, com o bombardeio aéreo e a invasão da Ucrânia por tropas da Rússia, o que deveria ter sido uma intervenção curta, eficaz e decisiva, dessas com destruição limitada, cessar-fogo após a exibição de força do lado mais forte e início rápido de negociações para a rendição, se transformou num desastre em aberto. As primeiras negociações depois do começo da guerra não deram certo; após cinco horas de conversa, ficou tudo na situação em que estava antes. Como não houve avanço militar decisivo por parte da Rússia, a ação passou a visar mais e mais os alvos civis, e de forma mais e mais pesada — com os custos políticos que isso sempre tem. É uma situação em que o país invadido não pode ganhar militarmente do invasor, nem fazer com que ele volte para o seu próprio território. Ao mesmo tempo, os invasores não conseguiram em nenhum momento assumir o controle real do território invadido. O resultado é uma guerra que arruína os dois lados. Mais de 50 anos atrás, Israel, um país do tamanho de Sergipe, precisou de apenas seis dias de guerra para derrotar todos os seus vizinhos árabes juntos. Os russos, na Ucrânia, ficaram muito longe disso.

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CARTA CAPITAL Edição 1198

Capa: TUDO OU NADA- NO TABULEIRO GEOPOLÍTICO, O JOGO DO PODER TRANSFORMA A INVASÃO DA UCRÂNIA EM UM CAPÍTULO DA NOVA ORDEM MUNDIAL. 

Putin não contava com a reação do Ocidente. Agora, precisa escapar do labirinto em que se meteu

O presidente russo apostava na patente hesitação do presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, na fragmentação europeia e nos interesses econômicos envolvidos. 

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