REVISTAS SEMANAIS: capas das revistas semanais que estão chegando às bancas e residências do assinantes neste sábado, 11 de Junho 2022



VEJA Edição 2793

Reportagem de capa- Divergências nas pesquisas criam polêmica sobre quadro eleitoral

Em meio à polarização, levantamentos sobre intenções de voto se multiplicam e ganham protagonismo inédito; marqueteiros admitem que eles têm um efeito considerável, principalmente sobre a militância

>> Eleições 2022- Apoiadores de Moro acreditam em reviravolta que pode levá-lo à corrida presidencial

>> Política- As medidas desesperadas de Bolsonaro para tentar domar o preço dos combustíveis

>> Carta ao Leitor- Ler José Casado é obrigatório - aqui no site e, agora, também na última página da revista VEJA

>> Revolta do escritório- Preferência pelo formato híbrido impõe novos desafios no trabalho

>> Planos de saúde- Modelo das operadoras está esgotado, mas há novas opções aos consumidores

>> Cultura- A sofrência pop de Jão, o novo ídolo musical da geração Z

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ISTOÉ Edição 2733

Capa: Os crimes na Amazônia

Emboscada na floresta

O jornalista inglês Dom Phillips e o indigenista Bruno Araújo Pereira somem no Vale do Javari, expondo o desleixo das autoridades federais, o descontrole da violência na região e provando que no Brasil a defesa do meio ambiente é uma sentença de morte

O correspondente do jornal inglês The Guardian Dom Phillips e o indigenista da Funai Bruno Araujo Pereira desapareceram no Vale do Javari, no Amazonas, no domingo, 5, reforçando a sensação mundial de que o Brasil é hoje um dos países mais violentos do mundo contra defensores do meio ambiente e jornalistas. O caso ainda não foi desvendado, mas chama atenção o desleixo e o atraso do governo federal nos trabalhos de busca, além dos primeiros movimentos institucionais de proteção de suspeitos. Phillips era um especialista em questões ambientais que publicava seus textos em diversos jornais britânicos e americanos e fazia uma pesquisa na região para escrever o livro Como salvar a Amazônia. Antes de rumar para o Vale do Javari, tinha visitado populações indígenas no Acre. Bruno Pereira era o guia e conhecia muito bem o território, além de ser um combativo protetor dos povos da floresta. Eles jamais se perderiam no caminho e a embarcação, equipada com motor de 40 HP, estava abastecida. Uma viagem tranquila, que deveria demorar duas horas, entre a comunidade de São Rafael e Atalaia do Norte, simplesmente não terminou.

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REVISTA OESTE Edição 116

Capa- A ÁRVORE ENVENENADA DO STF

CONSTITUIÇÃO EM FRANGALHOS

Não há como haver democracia e, ao mesmo tempo, um supremo tribunal que pratica a ilegalidade o tempo todo

A democracia do Brasil está sendo destruída na frente de todo o mundo, praticamente todos os dias, pelas decisões dos ministros do Supremo Tribunal Federal. Não há nada oculto, e nem sujeito à dúvida, naquilo que fazem: estão criando, peça por peça, um país fora da lei, no qual a Constituição Federal e o restante da legislação em vigor não valem mais nada, os direitos individuais foram suprimidos e o resultado das eleições pode ser montado numa sala secreta do “TSE”, o braço eleitoral do STF. Qualquer cidadão brasileiro pode ser preso, obrigado a usar tornozeleira e punido com multas extravagantes e ilegais. Está sendo tocado no degrau mais alto da justiça um inquérito policial proibido por todas as leis — nunca foi feito, em toda a história do Brasil, nada de parecido. Partidos políticos são proibidos de operar por decisão individual de um ministro — que, naturalmente, conta com o apoio da maioria dos colegas em qualquer decreto que assine, por mais demente que possa ser. Há violação aberta ao direito de livre expressão; não é permitido, simplesmente, dizer o que os ministros não querem que seja dito nas redes sociais. Há ameaça pública, por parte do STF e do TSE, de cassar candidaturas à próxima eleição — uma intervenção no processo eleitoral que jamais se viu desde que o Brasil retornou oficialmente ao Estado de direito. 

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CARTA CAPITAL Edição 1212

Capa- OS BONS COMPANHEIROS

Apoiador de Bolsonaro, Ricardo Faria construiu um império no agronegócio ao comprar terras suspeitas de grilagem. E mais: 

- O mundo pede providência, mas presidente faz corpo mole na busca pelo jornalista Dom Phillips e o indigenista Bruno Pereira

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