Material pesquisado por José Loiola Neto
VEJA Edição 2847
Capa: FORA DO JOGO?
O que muda no cenário político com a possível inelegibilidade de Bolsonaro
É dado como certo que julgamento no TSE vai tornar o ex-presidente inelegível. Se confirmada, tal decisão provocará reviravolta no jogo eleitoral
No Tribunal Superior Eleitoral (TSE) existe uma jurisprudência informal segundo a qual não é papel do Judiciário retirar do cargo políticos eleitos para o posto de presidente da República. O histórico da Corte está recheado de cassações de prefeitos, deputados e governadores de menor expressão, mas por diferentes razões, inclusive pelo receio de incendiar o país, a Justiça sempre relevou abusos cometidos por mandatários em suas campanhas eleitorais.
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ISTOÉ Edição 2786
Capa: Como a ciência está driblando a morte?
Viva mais e melhor: as últimas descobertas da ciência
No século XX, a expectativa de vida deu seu maior salto em 5 milhões de anos da espécie humana, iniciando o período com 40 anos e chegando aos 70. Com os novos avanços da ciência sobre as causas do envelhecimento, o mundo acompanhará já nesta geração um aumento semelhante
Em 2018, a Organização Mundial da Saúde (OMS) incluiu a velhice na Classificação Internacional de Doenças (Cid-11). Por pressão popular, voltou atrás. Mas a aceitação de que o envelhecimento é sinônimo de doença foi a chave para que a ciência compreendesse a receita da longevidade. A aritmética foi simples: se envelhecer é igual a adoecer, como resolvemos a equação para chegar à fórmula da superação das doenças que matam antes do tempo?
A resposta veio pela observação e comprovação em laboratórios. As práticas para vida longeva foram estabelecidas e os parâmetros de adoecimento passaram a ser regulados, com a vitória do atraso do relógio biológico sobre o relógio cronológico.
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REVISTA OESTE Edição 170
Capa: UM PRESIDENTE SEM GOVERNO
Em março deste ano, quando o governo dava os primeiros sinais de que havia pifado na largada, o presidente Lula participou de uma grande recepção para os prefeitos em Brasília. Àquela altura, o petista já precisava justificar a escolha de ministros sem nenhuma aptidão para o ofício e a reciclagem de projetos ultrapassados. Lula afirmou sem rodeios: “Prefiro um político competente do que um técnico. Porque o político entende um pouco de tudo, e muitas vezes o técnico não entende de nada”.
Foi um raro momento em seus discursos — sempre para plateias domesticadas — em que os aplausos não surgiram espontaneamente, e o semblante dos aliados sentados ao lado, como o de Rui Costa, chefe da Casa Civil, e Edvaldo Nogueira, prefeito de Aracaju e líder da Frente Nacional dos Prefeitos (FNP), dispensa legenda.
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CARTA CAPITAL Edição 1265
Capa: ENSINO NOTA 0
O que era ruim ficou pior
1 Comentários
Olá bom dia professor Zé Neto, obrigado pelas informações do dia dia. Abraço.oliveira
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