Cantor Cristiano Araújo e namorada morrem em acidente na BR-153, em Goiás.

Cantor Cristiano Araujo e namorada morrem em acidente na BR-153, em Goiás.
O cantor Cristiano Araújo, 29 anos e a namorada dele Allana Coelho Pinto de Moraes, 19 anos morreram em acidente ocorrido durante a madrugada desta quarta-feira(24/6)  na altura do km 614 da BR-153 entre os municípios de Morrinhos e Pontalina em Goiás.

Após o acidente o músico e a namorada ainda foram levados ao Hospital de Urgência de Goiânia(HUGO), mas não resistiram aos ferimentos. A informação da morte de Cristiano foi repassada por sua assessoria de imprensa por volta das 8h30 da manhã enquanto a morte de Allana foi confirmada por Antonio Pereira dos Santos, empresário do sertanejo.

Informações do Corpo de Bombeiros dão conta que o cantor retornava de um show em Itumbiara, sul do estado, por volta das 3h30, oportunidade em que o carro que ele estava, uma Ranger Rover, saiu da pista, capotando várias vezes, chegando a sair da pista.

Cristiano, natural de Goiás, ainda chegou a ser socorrido e levado ao Hospital de Morrinhos, posteriormente foi transferido em uma UTI móvel até Goiânia, seguiu num helicóptero até o HUGO, porém não resistiu aos ferimentos, vindo a falecer horas depois.

No veículo, além do cantor e da namorada, estavam outro empresário e o motorista. Conforme os bombeiros, eles sofreram ferimentos leves e foram encaminhados a um hospital na capital. A Polícia Rodoviária Federal (PRF) esteve no local e informou que as causas do acidente ainda são apuradas.

O empresário do cantor, Antonio Pereira dos Santos disse a imprensa em Goiânia que Cristiano Araujo contumava viajar com um motorista particular para que podesse dormir depois do show e não precisasse dirigir. Santos ressaltou ainda que o condutor é expeirnete e costumava giar de madrugada.

De acordo com assessoria de imprensa do sertanejo, o velório será realizado no Centro Cultural Oscar Niemeyer na capital goiana. O horário será definido pelos familiares após a liberação do corpo pelo IML.

Por: José Loiola Neto

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